domingo, 11 de dezembro de 2016

Papai Noel ídolo que muitos evangélicos estão tolerando

Tenho saudades da época que os cristãos evangélicos tinham uma aversão pela idolatria, hoje tudo mudou. Começo a desconfiar que os evangélicos modernos estão cada vez mais idolatras. Há evangélicos que idolatram “placa de igreja” outros idolatram cantores, outros idolatram pregadores, e a avareza, amor ao dinheiro tem sido uma marca distinta dos neo-evangelicos. Assim nasceu o cristianismo vale tudo.
 Entre tantos ídolos que estão entrando de modo sutil na casa dos crentes, é esse tal de “papai Noel” isso soa um tanto cômico, me faz lembrar das palavras de Jesus: “E Jesus, respondendo, disse-lhes: Porventura não errais vós em razão de não saberdes as Escrituras nem o poder de Deus?” (Mc 12:24)
 O próprio nome desse ídolo natalino diz tudo : “Papai Noel”. Ele é a figura central das comemorações natalinas. O mítico, o semi-deus. Jesus já advertia aos seus discípulos: “E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus.” (Mt 23:9). Esse tal de Noel é um impostor. Primeiro, porque toma a gloria que não lhe pertence. Como o povo gosta de fantasias, ele sobrevive, as custas da crendice do povo. A figura do Noel tal como se conhece hoje tem suas origens em um  “santo” católico que viveu no século 4, seu nome era Nicolau, bispo de Mira, na Turquia. Nicolau é o santo padroeiro da Rússia e da Grécia. Foi na Alemanha que ele foi associado com o dia 25 de dezembro, e logo em seguida chega na América do Norte com o nome de “Santa Claus”.  O colunista americano Thomas Nast a partir de 1881 começou a desenhar uma figura barbuda que identificava como o Noel, e em 1931 foi criada uma campanha publicitária para a Coca Cola em torno da figura do Santa Claus ou São Nicolau. Ele ganhou todo o perfil pelo qual se conhece hoje, vestido de vermelho, gorducho. Na américa do norte também se desnvolveu outras superstições relativas ao Noel. Seu transporte seria um trenó com oito renas que puxam esse trenó pelos ares, sobrevoando e entregando presentes. Todo esse misticismo não é inocente. A associação do padroeiro e santo católico com a figura do Noel é bem intima, na verdade trata-se de um só personagem. Ele apenas ganhou um perfil mais sofisticado depois de se tornar o garoto propaganda de refrigerante. Ganhou popularidade e hoje vemos esse tal de Noel estampado em cartões, capas de revistas, e sua imagem é colocada em portas, chaminés telhados etc e etc.
 Qualquer cristão que introduza um boneco que represente Noel, está colocando a imagem de um santo católico dentro de casa. Isso é tão lógico  quanto obvio. Não somente a data de 25 de dezembro é um equivoco, como também é uma associação com o paganismo. Os cristãos primitivos não conheciam tudo isso que vimos a respeito de natal. Em um livro sobre o assunto encontramos a seguinte informação: “Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século 4o). Somente no século 5o foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.” 
 Sem apoio da bíblia e sem apoio da historia da igreja, o natal e todas as suas crendices nada mais são do que mentiras.
 A figura de Noel como centro das atenções é um tanto antibiblica.
Primeiro, vejamos como é que as crianças são incentivadas a pedirem presentes para esse tal de Noel, ele é onisciente para conseguir atender a todos? 
 Depois ele vem pelos ares, com seu trenó, além disso ser um mito, tem fortes tendências de ocupar um lugar que não lhe pertence, Jesus sim virá nos ares, e a bíblia diz que virá como ladrão, e o Noel quer imitar o SENHOR  JESUS



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